quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Preconceituosa, eu?!

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Não tenho preconceitos (ponto)!
Pelo menos daqueles evidentes, mais comuns.
E confesso que detesto o preconceito. Seja ele qual for e venha em que formato vier.
Mas admito que existem conceitos pré definidos, que temos desde que crianças ou adolescentes que custam quebrar. Exemplo mais flagrante para mim? "Os homens não se queixam da dor!"
Batalho para quebrar esse pré conceito, mas está demasiado entranhado. Não me agradam homens mariquinhas! Gosto de homens heróicos, protectores. Daqueles tão pouco reais e pouco saudáveis que vemos nos filmes e conhecemos nos romances. Não dos que se queixam de dores de cabeça, da unha pequenina do pé, daqueles que não podemos brincar porque temos medo de magoar! Credo, isso não são homens, são meninas! E mesmo meninas, aprecio uma menina valente, especialmente fisicamente. Gosto de pessoas duras, físicas, que suam, que sujam, se arranham e pisam. Que não têm medo de sentir um pouco de dor! Porque nem que seja por isso, a dor mostra-nos que estamos vivos!
Mas sou suspeita: gosto de desportos de combate, de puxar ferro, de brincadeiras corpo a corpo, de me desafiar constantemente. E claro, aprecio isso nas pessoas com as quais partilho a vida. E quando lido com florzinhas de estufa, só me dá vontade de lhes arrancar as pétalas!
É injusto? Talvez! Especialmente para os homens. Mas esta sou eu! E não vou mentir. Gosto de homens heróicos, que mesmo sem capa e espada, não moem, não reclamam, não se queixam de uma dorzinha de passa dentro de uns segundos, não fazem teatro quando se magoam! Sofrem sim, mas para dentro! Porque a dor existe para os mariquinhas!

(A autora desde texto tem a perfeita noção dos diferentes tipos de dor. E é claro, que não se está a referir a casos de dor extrema!É maluquinha, mas não tanto!)

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