Alguém me explica, por favor, como se fosse mesmo burrinha, porque têm algumas pessoas medo de viver?
Medo de viver em plenitude? De sentir em plenitude? De amar loucamente, de chorar, de cair, de sofrer?
Porque escolhem algumas pessoas, empregos e relações seguras, com as quais sabem que nunca se sentirão realizadas, mas que ao mesmo tempo nunca exigirão muito delas, nunca as farão perder o controle?
Estou perante uma situação dessas. De alguém com um potencial imenso (pelo menos a meus olhos, um pouco parciais, confesso), mas que não se consegue libertar, não consegue sair da sua zona de conforto.
Prefere não viver, mas não arriscar e não ser feliz, para não sofrer.
Desde de quando se tornou o ser humano tão medricas?
Eu tenho um lema: "prefiro sempre arrepender-me daquilo que fiz, do que daquilo que não fiz!" e vivo por esse princípio todos os dias da minha vida. Os joelhos e a cabeça quase já não têm espaço para mais feridas e cicatrizes. Mas tenho tido uma vida recheada, sem arrependimentos.
Choca-me tanto, pessoas com óptimas oportunidades dadas de bandeja e com receio de as aceitar.
Toca a acordar pessoinhas, a vida não espera e os anos não param de passar!
quando encontrares uma explicação, partilha! é que eu também conheço pessoas que preferem ser infelizes só porque é mais fácil do que lutar pela felicidade!
ResponderEliminarÓ Poison, eu acho que anda por aí um comodismo assustador! :S
ResponderEliminaré um bocado triste ler este tipo de ignorância, se não sabes a resposta a porque é que as pessoas não arriscam é porque nunca sofreste o suficiente. As pessoas não arriscam por medo, obviamente.
ResponderEliminarComo concordo contigo! Depois ficam, com toda a certeza, com arrependimento!
ResponderEliminarExmo./a Sr(a) Anónimo/a:
ResponderEliminarNum post chamado "Essa prisão chamada medo", o seu comentário é que me parece um pouco ignorante!É obvio que sei a razão, só não acho que seja solução para nada!
Aconselho/a a ler os posts com mais atenção e a ganhar maturidade para não julgar a minha pessoa sem a conhecer e para assinar as suas opiniões, já que se encontra tão convicta/o delas.
Cumprimentos