Ainda gosto de ser eu, a escolher as pilinhas que quero (ou nao) ver!!

No meio do frenesim emocional (e não só) da semana passada, até me esqueci de vos contar um episódio caricato (usando um eufemismo) que presenciei na passada sexta-feira.
Após ter tido uma aula na Faculdade de Nutrição do Porto, desloco-me eu, a passos largo e rápidos, tentando fugir da chuva, pela rua que liga o pólo universitário ao centro comercial S. João (por trás do hospital). Uma rua muito movimentada, cheia de gente a correr de um aldo para o outro.
Passava um pouco das 4 da tarde (só para explicar que nem era muito cedo de manhã, nem altas horas da noite) e entre dois carros, mesmo a chegar ao shopping, virado para a rua está um rapaz alto, moreno, óculos género Rayban, a falar ao telemóvel e...eeerrr...com um outro "aparelho" na mão.
Eu até olhei duas vezes, porque sem óculos ás vezes vejo as coisas mais extraordinárias. Mas não era ilusão (por falta de) óptica, o miúdo estava mesmo ao telemóvel e virado para a rua a esfregar o dito cujo á chuva, virado para a rua, com a maior naturalidade do mundo, como se estivesse no sofá de casa, sei lá!!
Não se estava a masturbar nem nada, estava a abana-lo e a esfrega-lo, como se estivesse a tirar uma nódoa, de uma t-shirt!!
Fiquei chocada!não por ver uma homem a exibir-se, porque lamentavelmente já vi uma mão cheia. Mas pela naturalidade com que o fazia, no sítio onde estava e pelo tipo de pessoa que era!!Só pode ter sido uma aposta com os colegas ou algo do género!
Fui agoniada até ao carro, a pensar que anda tudo louco e que estas parte se chamam íntimas ou privadas, por alguma razão!
Mais tarde durante o dia, numa viela ao anoitecer vi um sujeito negro encostado a uma parede ou algo na mão.Cana de pesca não era, por isso, acelerei o passo e já nem olhei!
Sabe-se lá!