Eu tenho tido durante este semana a companhia de todos!
Estivemos juntos na Quarta, porque fazíamos 8 meses. Mas não houve chama, não houve fogo de artifício, nem as minhas amigas borboletas no estômago. Não por já não o sentir. Mas porque estou muito magoada, muito céptica. Deixei de acreditar nele e em tudo que ele representa(va).
E ele não me agarra, não me beija, não me abanda e pede para nunca o deixar. Não me grita, chorando, que não é nada sem mim!
Fiz-lhe um pedido (também conhecido por ultimatum). Ao que respondeu, que o concretizaria domingo ou segunda-feira. É o seu prazo,o deadline, a minha última esperança e o seu último crédito. Depois disso acabou. Eu, ele, nós, tudo. eu acabo de cabeça erguida, de consciência tranquila. Ele não sei. Só ele saberá.
As mensagens vão diminuindo de dia para dia e não falamos ao telefone. Talvez porque eu disse que ele não me veria até o meu pedido ser concretizado. E quebrei a regra na Quarta (o dia era especial, não o podia deixar passar em branco).
A vida dele continua. Quase sem ser afectada pela minha ausência. Como se nunca tivesse entrada no seu mundo ou tivesse tido qualquer tipo de impacto na sua existência.
Ele não se esforça por me manter, por me conquistar novamente, para não me deixar fugir. Não sei se está muito seguro ou totalmente inconsciente. Talvez não se acredite que alguma vez seria capaz de o deixar. Mal ele sabe...
Será que alguém que diz nos amar, nos vê fugir e não faz nada, está ciente do que é realmente amar alguém?
O tempo dirá. Mas uma coisa é certa, se o meu pedido não for ouvido, sei de verdade que nunca fui realmente amada. E isso, é o que doí mais.
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