domingo, 13 de fevereiro de 2011

Home is where the heart is (and the people you love)

Sábado de manha, porque ainda estou a meio caminho de recuperação (sim, bronquite `e coisa ruim), fui para casa dos meus pais. Eles já queriam que eu tivesse ido assim quando souberam que não estava só com uma constipacaozita, mas por vários motivos optei por ficar em casa (a-Adoro o meu cantinho; b- Se sou independente para o bom acho que também o devo ser para o mau; c-Não queria dar trabalho, especialmente com o diabo da Tazmania, que `e a Mel; d-a casa dos meu pais `e galada; entre vários outros motivos). Mas Sexta o meu avo adoeceu e para não dar mais carga a minha avo, que me vinha trazer a comida e porque acho que ia fazer a minha mãe feliz, resolvi aceitar o convite e fui para la.
Custou-me muito deixar a minha casa. Sou uma sentimentalista. Senti-me a fazer a mala para uma viagem sem regresso...e acabou por me saber tão bem.
A Mel foi quase (quase) um anjo e adorei voltar a estar em casa dos meus pais, sem saber que dali a umas horas tinha que vir embora. Tive tempo para falar com eles, ver umas series boas e comer comidinha dos papas, que goto tanto.
Agora estou em casa (tive que vir, que tem as senhoras da limpeza amanha cedo e com a Mel seria impossível limparem o que quer que fosse) mas estou triste. Gostava de ter ficado la mais tempo. Sentir o cheirinho de tudo o que envolve um lar, uma casa de família.
Porque `e muito bom morar sozinha. Mas as vezes a solidão, gela-nos a alma...

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